Em mais uma leva de e-mail vazados da Sony, surge e-mails de Kevin Feige, que foi consultado sobre o filme mais recente do Homem-Aranha.
Ele falou sobre a trama, que deveria focar mais na história do Harry, que a caracterização de Paul Giamatti estava "cartunesca demais", e que, na cena do apartamento, Max Dillon parecia "completamente louco e difícil de gerar empatia". Ele continuou dizendo: “Há tramas paralelas demais e precisamos escolher quais enfocar e deixar as outras; daria para reduzir o arco do pai de Peter a [estação com o laboratório secreto] Roosevelt?”.
“Eu não acho que Peter mentiria para Gwen sobre as sirenes das viaturas; talvez ele só minimize as sirenes. E a relação dos dois tem muito vai-e-volta. Daria pra refazer a cena em Chinatown para não parecer tão repetitivo com a separação deles no filme anterior? Daria para Peter ser mais honrado e decidido e menos vacilante?”. Ainda disse, “Precisamos mesmo que um ano inteiro se passe [entre os filmes]?”
“A atuação de Andrew [Garfield] é exagerada. Muito choro e muitas manias. É difícil segui-lo emocionalmente às vezes. Isso diminui a reação dele à morte da Gwen, porque ele fica aborrecido e emotivo o tempo inteiro”, Feige também comentou sobre a história do pai de Peter: “Não estou certo de que seja verdade aquilo que Peter aprende em Roosevelt. Acabamos distraídos pela ideia de Peter se tornar Homem-Aranha por causa do sangue do pai dele. Toda essa trama do pai supercientista vai contra a ideia de que Peter é um moleque normal do Queens que se torna o mais super-herói do mundo”.
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