Nick Lowe comentou que Slott pesquisou a fundo o que sabemos sobre clones e o que é ser um clone: "Quando é que um clone deixa de ser uma coisa falsa para ser algo real como nós somos? O que isso significará pra morte? Essa será mais uma história sobre o sentido da morte do que sobre clonagem".
Slott falou também sobre toda sua fase escrevendo o Homem-Aranha: "Muito da minha fase é sobre a premissa impossível que ele colocou pra si de que ninguém mais deve morrer e de ele tentando lidar quando alguém morre. Na última edição do último volume do Espetacular Homem-Aranha, ele está evoluindo. Ele percebe que isso é impossível e não pode atingir essa meta de que ninguém vai morrer, mas de qualquer modo, ele vai fazer tudo que é possível para impedir isso. O personagem foi desta premissa para algo com mais nuances. Mas agora, ele se deparar com o fato de que vive neste mundo, que nas histórias em quadrinhos as pessoas podem voltar a vida".
Lowe também comentou sobre o Chacal, o quanto ele mudou, e agora utilizando de alta tecnologia. Professor Warren irá chegar a um alto nível no seu trabalho, quase divino, com toda essa tecnologia. "Se você pudesse trazer alguém amado de volta à vida, faria isso? Ou se pudesse livrar a pessoa amada de uma morte certa, faria isso? É algo que nubla bastante a linha entre herói e vilão e torna as questões que eram preto e branca um tanto com escalas de cinza" .
O editor também comentou que, pela grandiosidade da história, por ter elementos que precisariam de mais páginas, e a maturidade da história, ele pediu para que fosse tratada como um evento à parte. E Clone Conspiracy focará mais em Peter Parker, diferente de eventos anteriores, como Ilha das Aranhas e Aranhaverso. E a história terá como base São Francisco, mudando um pouco a escala global que a revista do Aranha estava tomando recentemente.
Amazing Spider-Man: The Clone Conspiracy terá 5 edições, roteiro de Dan Slott e arte de Jim Cheung. A edição #1 já sai em Outubro.
Fonte: Marvel 616
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